domingo, 25 de setembro de 2016

Rafael Diniz lidera para Prefeitura de Campos, aponta nova pesquisa

(Foto: Divulgação)
Uma pesquisa eleitoral feita pela Città Consultoria e Pesquisa, nos dias 18 e 19 deste mês, traz o mais recente panorama da disputa pela Prefeitura de Campos. A pesquisa foi registrada no TRE com o registro nº. 08074/2016. Feito no dia 16 de setembro, o levantamento ouviu 800 pessoas em 50 bairros e distritos da cidade – que foram escolhidos através de sorteio. A margem de erro é de 3,5 pontos para mais ou para menos e as entrevistas foram pessoais e domiciliares. Foram ouvidos eleitores a partir de 16 anos e de faixa etárias diversas. 48,1% dos entrevistados são homens e 51,9% são mulheres. O candidato Rafael Diniz está na frente na pesquisa estimulada e na espontânea. Já o candidato Dr. Chicão está na frente quando o assunto é rejeição. Nas projeções para um possível segundo turno, o candidato Chicão perde tanto se enfrentar o candidato Rafael Diniz, quanto o candidato Caio Vianna.

Na pesquisa espontânea, os eleitores foram questionados com a pergunta “Se a eleição fosse hoje, em que candidato você votaria para prefeito do município de Campos dos Goytacazes?”. Entre as respostas, 32,70% dos entrevistados citaram o nome do candidato Rafael Diniz (PPS). Outros 28,60% afirmaram que votariam em Dr. Chicão (PR) e 12,55% votariam em Caio Vianna (PDT). Os candidatos Pudim (PMDB), Rogério Matoso (PPL) e Nildo Cardoso (DEM) ficaram com 0,9%, 0,5% e 0,4% respectivamente. Brancos e nulos foram 7,5% e os que não souberam responder foram 16,85%.

A mesma pergunta foi feita na pesquisa estimulada. 35,1% dos entrevistados citaram como resposta Rafael Diniz, enquanto 32,2% citaram o candidato Dr. Chicão. Em terceira posição está Caio Vianna, com 14,2%. Pudim e Rogério Matoso empatam com 1,1% cada um. Em último está Nildo Cardoso, com 0,4%. Brancos e Nulos são 6,72%. Os que não souberam opinar somam 9,18%.

Segundo turno - A pesquisa também sugeriu aos entrevistados um possível segundo turno entre os candidatos Rafael Diniz e Dr. Chicão. Se os dois candidatos se enfrentassem diretamente hoje, Rafael Diniz venceria com 54,8% dos votos. Já o Dr. Chicão ficaria com 35,3%. Os indecisos, brancos e nulos totalizam 9,9%.

Num cenário em que a disputa no segundo turno fosse entre Rafael Diniz e Caio Vianna, a vantagem do primeiro candidato é ainda maior. Diniz teria 56,0% dos votos, enquanto Caio Vianna receberia 28,8%. Os indecisos, brancos e nulos somam 15,2%.

Em outra possibilidade, caso o segundo turno ficasse entre Dr. Chicão e Caio Vianna, a vitória seria de Caio Vianna, que teria 42,3% dos votos contra 39,7% de Dr. Chicão. Os indecisos, brancos e nulos totalizam 18%.

Rejeição - Para avaliar a rejeição dos eleitores por cada candidato, a pesquisa questionou “Em qual destes candidatos você não votaria de jeito nenhum?”. O candidato Dr. Chicão foi o que teve maior número de rejeição, com 35,4%. Em seguida, o candidato Pudim teve 20,5%. Caio Vianna ficou com 10,9% e Nildo Cardoso teve 7,3%. Rafael Diniz ficou com 4,6% e Rogério Matoso com 2,5%. Os que não rejeitariam nenhum candidato somam 3,6% e os que não souberam responder somam 15,2%.

Faixa salarial - Sobre a porcentagem de votos dos candidatos por faixa de renda familiar, a pesquisa aponta o seguinte: entre os que ganham até R$ 880,00 mensais, 35,4% votam em Dr. Chicão e 27,5% votam em Rafael Diniz. Os indecisos são 19,1%. Entre os que recebem de R$ 880,01 até R$ 1760,00, 35,9% votariam em Chicão e outros 33,2 votariam em Rafael Diniz. Outros 11,6% estão indecisos.

Na faixa salarial entre R$ 1.760,01 até R$ 2.640,00, os que votariam em Rafael Diniz somam 48,9% enquanto os que votariam em Dr. Chicão são 17,7%. Os indecisos somam 15,6%. Já na faixa salarial entre R$ 2.640,01 até R$ 4.400,00, os que votariam em Rafael Diniz são 42% e os que votariam em Dr. Chicão são 30%. Os indecisos alcançam 12%. Por último, entre os que ganham acima de R$ 4.400,01 por mês, um total de 62,2% votaria em Diniz, enquanto 19,6% votaria em Dr. Chicão. Outros 8,2% afirmaram estar indecisos.











Fonte: Terceira Via